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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

POTIGUAR VIRGÍLIO GOMES DA SILVA, PRESENTE!


Virgílio Gomesda Silva, um POTIGUAR DE FIBRA! "Sua biografia transcende sua morte sua morte porque sua história faz parte das lutas históricas do povo brasileiro contra a miséria e a opressão.
Virgílio começou vencendo a miséria. Retirante saiu do Rio Grande do Norte nara Paulo,onde por meio das lutas sindicais, adquiriu consciência política e torou contato com as idéias do Partido Comunista Brasileiro.
Após a institucionalização da ditadura, processo iniciado a partir do golpe civil-militar, Virgílio passou a assumir posição destaca na luta contra a opressão, tornando-se um guerrilheiro da Ação Libertadora Nacional, organização cujos fundadores e líderes foram Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira.
Menos de um mês após ter comandado uma das ações mais espetaculares da luta de resistência contra a ditadura, o sequestro do embaixador americano, Virgílio. o"Jonas", da ALN, foi brutalmente assassinado sob tortura na sede da famigerada Operação Bandeirante. em 29 de setembro de 1969 e tornou~se oprimeiro desaparecido político brasileiro." -
Fonte: Edileuza Pimentel e Edson Teixeira. Apoio: CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC/RN - Presidente Eduardo Vasconcelos.

#SeLiga16: vamos mudar o país nas urnas! Tire o seu título de eleitor até 9 de maio



Campanha da UBES, que foi lançada junto com a Constituição de 1988, completa 30 anos

Ei, secunda, se você tem mais de 16 anos, esse é o momento para você se envolver na vida política e ajudar a decidir o futuro do seu país! Neste ano o Brasil terá eleições gerais e você pode participar das mudanças tirando seu título de eleitor até o dia 9 de maio.
O voto é o instrumento da democracia que nos permite frear os retrocessos que vivemos com o atual governo federal e com a falta de representatividade no Senado, Câmara e Assembleias de norte a sul. Por isso, a UBES encampa a campanha Se Liga 16 para conscientizar a juventude brasileira da importância de tirar o título de eleitor e participar das eleições.
A campanha está completando 30 anos e existe desde a promulgação da Constituição de 1988 quando o movimento estudantil coletou assinaturas para que o voto facultativo de jovens entre 16 e 18 anos fosse um direito constitucional previsto na lei.
Pedro Gorki, 17 anos e presidente da entidade, incentiva os jovens nesse sentido. Segundo ele, se a crise do nosso país é uma crise política, não há saída para essa crise fora da política: “Então aos 30 anos da campanha, vamos ocupar as escolas do brasil, para levar o debate sobre a política e principalmente levar o estudante para tirar o título de eleitor e decidir o futuro do nosso país.”
A UBES levará a campanha para as escolas, grupos de juventude e diversos espaços produzindo também uma plataforma eleitoral com as reivindicações dos estudantes secundaristas para os candidatos das eleições de 2018.

Como tirar meu título?

Para tirar seu título de eleitor, você precisa comparecer ao Cartório Eleitoral ao qual pertence a sua residência. Você pode conferir o endereço e tirar outras dúvidas, acessando o site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de seu estado.
Para os jovens de 16 anos a 18 anos só é preciso levar o RG original e comprovante de residência em nome de um de seus responsáveis (conta de luz, água ou conta bancária, desde que apresente o nome).

Biometria

Os jovens que irão fazer o alistamento eleitoral facultativo já estarão aderindo à identificação biométrica. O novo sistema realiza a identificação do eleitor por meio das impressões digitais. A implementação do recurso está acontecendo aos poucos no país e mesmo nos municípios onde não é obrigatório o uso da biometria, quem for tirar o título já estará se adiantando no novo cadastramento.
Fonte: UBES

Executiva debate UNE Volante e convoca 66º CONEG para Junho

Fonte: UNE
Diretores de diferentes universidades do Brasil reunidos aprovaram resolução que convoca luta contra agenda neoliberal do governo
Nesta sexta-feira (23/02) os 21 diretores da Executiva da UNE se reuniram na sede das entidades estudantis na Vila Mariana em São Paulo e aprovaram a realização do 66º Conselho Nacional de Entidades Gerais da UNE para os dias 8,9 e 10 de Junho de 2018 na capital paulista.
Vamos somar as principais lideranças dos DCEs, executivas de cursos e entidades estaduais de todo o Brasil para nos organizar contra a agenda neoliberal do governo e nos mobilizarmos dentro das universidades contra os retrocessos da educação”, destacou a presidenta da UNE, Marianna Dias.
A reunião debateu a conjuntura política do país, bem como a UNE Volante, uma caravana que vai percorrer 16 universidades de todas da regiões do Brasil a partir do mês de abril.
Sobre a conjuntura nacional os estudantes caracterizaram como preocupante a banalização do uso das Forças Armadas enquanto força policial no caso do Rio de Janeiro.
“ O processo de militarização de nossas vidas como o decreto de intervenção federal no RJ e o processo de perseguição política de figuras da esquerda representam a continuidade da agenda do golpe. É necessário que a UNE se mantenha atenta e construa a resistência frente ao golpe à democracia que se aprofunda no caminho do estabelecimento de um Estado de exceção”, destaca a Resolução de Conjuntura aprovada.
Os estudantes ainda denunciaram a seletividade do Judiciário e a “sangrenta e ineficaz política de guerra as drogas” em vigor no país.

MOÇÕES APROVADAS

Os estudantes aprovaram uma moção contra as novas leis do Fies que reduziram drasticamente o número de beneficiários, bem como burocratizou ainda mais o programa.
Já se faz notório os primeiros impactos do novo Fies para a educação brasileira. As principais Universidades do Rio grande do Sul, por exemplo, não aderiram ao programa com as novas regras”.
Ele aprovaram também um manifesto em defesa da autonomia universitária em que rechaçam a ação judicial do MEC contra a Universidade de Brasília pelo oferta de uma disciplina do curso de Ciência Política intitulada: Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil.
Exigimos que o MEC retire essa ameaça que fortalece o obscurantismo na educação e pisoteia a liberdade das instituições produzirem conhecimento científico”.
Além disso, eles aprovaram uma moção que propõe audiências públicas para esclarecer uma resolução que afeta a atual Política Sobre Drogas no Brasil e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).