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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Vida de Amílcar Cabral o revolucionário negro...


Amílcar Cabral nasceu em Bafatá, Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924 e foi morto a 23 de Janeiro de 1973. Filho de Juvenal Cabral e Iva Pinhel Évora, Cabral foi poeta, agrónomo, fundador do PAIGC e “pai” da independência conjunta de Cabo Verde (5 Julho de 1975) e Guiné-Bissau (oficialmente a 10 Setembro de 1974).

Vida e Obra - Em 1932 Amílcar Cabral muda-se com a família para a ilha de Santiago, Cabo Verde onde vive grande parte da sua infância e juventude, na localidade de Santa Catarina. Entra para o liceu em S. Vicente no ano de 1937-38, onde completa em 1944 os seus estudos secundários.

Amante do desporto, em S. Vicente, Amílcar Cabral foi secretário do “Boavista Futebol Clube” entre 1944-45. Após terminar o liceu em São Vicente obtém uma bolsa de estudos para o Instituto Superior de Agronomia e viaja para Portugal em 1945-46, onde acaba por conhecer e casar, em 1946, com a sua primeira mulher Maria Helena de Ataíde Vilhena Rodrigues.

Em Portugal, Cabral participou ativamente na luta anti-fascista conjuntamente com outros estudantes africanos. Foi militante do Movimento de Unidade Democrático da Juventude (MUDJuvenil) da qual afastou por divergências em relação às questões coloniais.

Amílcar Cabral sempre defendeu os seus ideias de libertação das colónias africanas de uma forma muito 
ativa, assim sendo, em 1948-51 foi eleito presidente do Comité da Cultura da Casa dos Estudantes do Império (CEI), secretário-geral em 1950 e em 1951 vice-presidente da CEI.

Conjuntamente com outros estudantes africanos (Francisco José Tenreiro e Mário Pinto de Andrade) cria em Lisboa, o Centro de Estudos Africanos, em 1951. Em 1956, com Viriato da Cruz e outros africanos fundam o PLUA – Partido da Luta Armada Unida dos Africanos.

Mais tarde em Bissau, cria o PAI – Partido Africano da Independência, que mais tarde viria a chamar-se PAIGC – Partido Africano para a Independência de Cabo Verde e Guiné-Bissau.

Em 1952 regressa a Bissau, onde trabalha no posto experimental de Pessubé e realiza o recenseamento agrícola, o que viria a servir de base a preparação da estratégia da luta armada em 1963. Na Guiné-Bissau, Amílcar Cabral casa, em Maio de 1965, com a sua segunda esposa Ana Maria Fos de Sá.

Amílcar Cabral manteve contatos com comandante Ernesto “Ché” Guevara em 1965 e com Fidel Castro em Escambray e Havana em 1966, para discutir pormenores da ajuda cubana ao PAIGC, numa altura em que o PAIGC já controlava metade do território Guineense.

No dia 1 de Julho de 1970 o Papa Paulo VI recebe em audiência Amílcar Cabral (PAIGC), Agostinho Neto (MPLA) e Marcelino dos Santos (FRELIMO). No mesmo ano Cabral recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Lincoln, EUA.

"Em 24 de Janeiro de 1973 na presença da sua mulher Ana Maria em Conacry, Amílcar Cabral assume uma figura de destaque no continente Africano, como um dos líderes mais influentes." 

O autor dos disparos foi Inocêncio Kani, guerrilheiro do PAIGC. Após a morte de Cabral e sobre o comando de Sekou Touré, presidente da Guiné Conacry, foi constituída uma comissão internacional para apurar às circunstâncias envolventes da morte do líder do PAIGC. Os conspiradores foram presos e entregues aos militantes do PAIGC, que prossegue ao fuzilamento dos mesmos.

-Um ano e três meses depois do assassínio de Amílcar Cabral, dava-se o 25 de Abril. Seguir-se-ia a independência das colônias. Talvez nessa altura, alguns dos responsáveis militares portugueses, alguns mesmo dos que tinham estado por trás da operação que terminou com a sua morte, tenham sentido a falta de um interlocutor que muitos insistem em considerar um dos maiores dirigentes africanos de sempre: Amílcar Cabral, engenheiro agrônomo.

Fonte:repositorio.unesp.br/www.esquerda.net

A tradição e o legado de Eisenstein no cinema

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Por José Carlos Ruy
Após o fim da Guerra Civil contra-revolucionária, em 1922, Lênin – que era o principal dirigente do governo soviético – mandou reabrir os estúdios cinematográficos. “De todas as artes, o cinema é para nós a mais importante”, justificou o fundador do Estado Soviético.
O cinema nascia então como uma arte de massas de intensa vitalidade, que permitiu o aparecimento de filmes e diretores que contribuíram para consolidar as bases da arte da modernidade – o cinema. A linguagem fílmica foi sistematizada, experimentada, na tentativa de apreender os dramas humanos diretamente em seu meio social. Na URSS revolucionária, herdou do teatro do Proletkult o protagonismo das massas populares, magnificamente exemplificada nos filmes Encouraçado Potemkim (1925) e Outubro (1928), ambos de Serguei Eisenstein (1898-1948). Em Encouraçado Potenkim ele ousou e inovou ao usar a população de Odessa, cidade à margem do Mar Negro, para reconstituir o levante de 1905 e pela primeira vez na história do cinema trabalhou com massas de 10 mil figurantes, polarizados em torno de dois personagens coletivos: o “encouraçado” e a “cidade”. Em Outubro, foram as m assas que protagonizaram a célebre cena da tomada do Palácio de Inverno, em São Petersburgo, no dia 7 de novembro de 1917.
Uma das inovações mais importantes dos cineastas soviéticos – principalmente de Eisenstein – foi o uso da montagem como elemento fundamental da linguagem do cinema, enriquecendo a experiência de pioneiros do cinema com o conhecimento do mecanismo da escrita chinesa na qual a justaposição de ideogramas permite a formulação de ideias.
Com mais de 90 anos após seu lançamento, O Encouraçado Potemkim (1925) mantém a atualidade. Não apenas pelo seu tema, que o tornou um clássico do cinema mundial, mas também pela maneira revolucionária de sua realização.
Seu tema exemplifica o desenvolvimento da consciência de classe: marinheiros mal tratados pelos oficiais que os comandam, em condições de trabalho profundamente degradadas, revoltam-se e acompanham a revolução proletária que ocorria em Odessa em 1905.
A história foi narrada de maneira inovadora por Eisenstein, o grande mestre da montagem que baseia a narrativa na maneira como as imagens são usadas.
A tecnologia ainda não havia desenvolvido a maneira de unir som e imagem em movimento. O cinema era mudo, e tudo o que havia para transmitir a mensagem desejada eram as próprias imagens em movimento, reforçadas em certos momentos por letreiros projetados junto com o filme. E pela música tocada por instrumentistas postos diante da tela onde o filme era projetado.
Sendo o cinema mudo, eram as imagens que precisavam falar! E a ferramenta para fazer as imagens transmitirem o que o cineasta pretende é a montagem. No O sentido do cinema (Sergei M. Eisenstein, El Sentido del cine, México DF, Siglo Veintiuno Editores, 1974), Eisenstein descreveu a montagem de maneira simples: “suponhamos, por exemplo, um túmulo e uma mulher de luto chorando: dificilmente alguém deixará de chegar a esta conclusão: uma viúva”.
A inspiração vinha dos ideogramas chineses, que Eisenstein estudou, e também de autores clássicos, como Leonardo da Vinci e suas anotações sobre o uso da perspectiva; ou da literatura russa (Tolstói, sobretudo); e Karl Marx, de quem cita a frase: “não apenas o resultado mas também o método são parte da verdade. A investigação da verdade deve ser verdadeira em si mesma; a verdadeira investigação é a verdade desdobrada, cujos membros deslocados se unem no resultado”.
Este esforço todo teve o objetivo de compreender como o pensamento se forma no cérebro através da justaposição de imagens, traduzidas em palavras. Ele buscava traduzir, no cinema, os sentidos que o cineasta pretendia transmitir. Por exemplo, em chinês, a justaposição de um ideograma que significa “telhado” ao lado de outro que significa “esposa” resulta em outro, que significa “lar”.
Um exemplo do uso dessa técnica narrativa pode ser visto, em O Encouraçado Potemkim, na célebre cena da escadaria, que justapõe imagens de luz (“alegria”) a outras da repressão czarista contra os revoltosos, na escadaria (ela própria um signo da hierarquia social existente então). Naquela cena, o horror é traduzido pelo assassinato de uma mãe e a descida, escada abaixo, do carrinho com o bebê que ela conduzia. É uma das cenas mais famosas de toda a história do cinema, tendo sido lembrada no filme Os Intocáveis (1987), de Brian de Palma, de 1987, que faz referência a ela.
Assista ao trailer de Outubro: 

“Meu amigo Che”, um livro, um medo, um regime

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Por Alberto Villas
Num desses dias, logo cedo, fui na Livraria do Amadeu em busca de um livro que Aretuza me indicara. Éramos cúmplices na luta e tínhamos medo, juntos.
Líamos Eram os Deuses Astronautas e sonhávamos pegar o primeiro foguete com destino à felicidade. Cabo Kennedy ainda era chamado de Canaveral.
Distribuíamos, no recreio, escondido dos professores, um pequeno calendário do ano novo, na certeza de que aquele mil novecentos e sessenta e oito era iria terminar.
Ainda não havia para nós o Festival de Woodstock, sequer o da Ilha de Wigh, mas os Mamas & Papas anunciavam um verão cheio de amor na Califórnia.
O estudante Edson Luís de Lima Souto estava morto na porta do Restaurante Calabouço, caído de susto e de bala. O sangue no chão era vermelho forte, quase bonina.
Os nossos cabelos haviam crescido e florescido caracóis que despertavam em nós um soluço, talvez uma vontade de ficar um pouco mais.
Peguei alguns cruzeiros do meu trabalho na Brasanitas para comprar aquele livro que Aretuza falou. O vendedor embrulhou num pedaço de papel, porque saco plástico ainda não havia. E eu fui-me embora.
Minha casa era uma casa grande onde a gente jantava com os nossos pais, uma mesa farta, feijão, verdura, ternura e paz. Minha mãe acendia uma vela toda noite e pedia: Ó Deus nos salve essa casa santa!
No meu quarto havia uma escrivaninha de madeira de lei onde, nas gavetas, guardava meus diários, meus calendários da UNE, régua, compasso e a minha coleção da revista Fairplay.
Foi ali, numa delas, a segunda à direita, que guardei o livro que trouxe da Livraria do Amadeu, cheirando a novo, uma capa marrom e preta, com o título escrito em vermelho.
O homem ainda sonhava e ir à lua e eu acompanhava nos fascículos da revista Veja, cada capítulo da epopeia no espaço, a conquista definitiva.
O sonho não tinha acabado, mas John Lennon não acreditava mais em Jesus, Buda, IChing, Tarô, Hitler, Elvis, em Zimmerman, acreditava apenas nele. John e Yoko.
Com o meu inglês ruim e um dicionário no colo, eu amava a Rolling Stone tentando decifrar as letras do rock and roll, digerir a macrobiótica e entender o significado do Yin Yang.
Gostava das páginas cor de rosa do Jornal dos Sports, me emocionava com o rosto de Fidel na capa da Realidade e com as manchetes criativas do Sol nas bancas de revista.
Rompíamos com aquelas camisas caretas da Casa José Silva que o meu pai comprava, trocando-as por camisetas coloridas, manchadas de água sanitária.
Mas o medo nos perseguia pelos corredores enormes do Colégio Arnaldo, onde o jogral entoava José porque, afinal de contas, Drummond estudara ali e a festa parecia ter acabado.
A bandeirinha da UNE, feita de pano branco e tinta azul, eu e Aretuza nunca conseguimos uma. Ela bem que tentou conseguir uma pra mim mas nunca conseguiu.
O álbum branco dos Beatles nos contaminava, ouvíamos do início ao fim várias vezes e a canção que mais gostávamos era a mais estranha do long-play: Revolution 9!
Tínhamos um pé ali e outro ainda na infância, com gosto de Cremogema, chuviscos na televisão em preto e branco e Guaraná Champagne Antártica na mesa aos domingos.
Aquele talvez foi o quinto livro que comprei. Já tinha lido Voo Noturno, de Saint Exupéry, O Velho e o Mar, de Hemingway, Agonia e Êxtase, de Irving Stone, além dos Deuses Astronautas.
Comecei a leitura tarde da noite, debaixo do cobertor, escondendo o livro com uma capa falsa das Mais Belas Histórias caso fosse pego em flagrante.
Quando terminei, dei um jeito de escondê-lo bem escondido na gaveta da escrivaninha, entre os números da Fairplay. Ele ficou ali entre Tania Sherer e Cely Ribeiro.
O livro chamava-se Meu Amigo Che, escrito por Ricardo Rojo e, dias depois, proibido pela censura.
*Alberto Villas é jornalista e escritor
Fonte: Carta Capital

SINTEST/UFERSA lança nota em apoio aos servidores da UERN


A coordenação da Seção Sindical se solidariza com os mais de 80 servidores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte que foram demitidos por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 1241.

Sabemos que essa medida violenta serve como artimanha para tentar justificar a necessidade de enxugamento da folha, pauta defendida pelo Governo Robinson.

No entanto, enxergamos essa medida como mais um ataque à classe trabalhadora e o enfraquecimento do serviço público, que tanto vem sendo penalizada com esse Governo. 

Enquanto isso, os cargos comissionados da Assembleia Legislativa só aumentaram, além das regalias que existem nos outros poderes do Estado, questões amplamente divulgadas na mídia.

O SINTEST/UFERSA externa sua indignação e se solidariza com os colegas que tanto se dedicou em erguer e transformar a UERN em uma instituição que, apesar do grande descaso, é referência no ensino público.

Juntos somos mais fortes

A Direção do SINTEST/UFERSA

Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação
Seção Sindical do SINTEST/UFERSA

Mulheres respondem a funk com apologia ao estupro: “É crime”

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“Só surubinha de leve com essas filhas da puta, taca a bebida, depois taca a pica e abandona na rua”, canta MC Diguinho no funk “Surubinha de Leve”, uma das faixas mais ouvidas no Brasil nas plataformas de streaming.

A polêmica em torno da temática da canção, interpretada como uma apologia ao crime de estupro (além de machista), gerou críticas, paródias e denúncias de usuários ao longo do dia nesta quarta-feira (17). Na letra em questão de Diguinho, fala-se claramente sobre uma relação não-consensual com uma mulher bêbada, com o agravante do “depois abandona na rua”.

“Sua música ajuda para que as raízes da cultura do estupro se estendam. Sua música aumenta a misoginia. Sua música aumenta os dados de feminicídio. Sua música machuca um ser humano. Sua música gera um trauma. Sua música gera a próxima desculpa. Sua música tira mais uma. Sua música é baixa ao ponto de me tornar um objeto despejado na rua”, reagiu Yasmin Formiga.
O que era um desabafo pessoal tornou-se uma das “respostas” mais reproduzidas pelos críticos de “Surubinha”, com mais de 127 mil compartilhamentos.
“Essa música é um total desrespeito contra as mulheres! E essa é a nossa resposta pra ela”, fez coro à crítica a dupla Carol e Vitória, responsáveis por publicar no Youtube uma paródia com letras feministas para a música:
“Abusar de mulher é crime, estupro é violência, tira as mãos de cima dela e coloca na consciência. Só um recadinho de leve para quem fala o que quer: não calo a minha voz pra defender uma mulher”.
No início da tarde, por meio de uma nota, o Spotify anunciou a retirada a música da plataforma pela distribuidora. Já a produtora responsável pela carreira de Diguinho, informou que dará uma resposta “nas redes”.
A viralização de “Surubinha de Leve” trouxe à tona, novamente, as questões da objetificação da mulher e da normalização da cultura do estupro que permeia a sociedade brasileira. Não é, por exemplo, a primeira vez que a violência contra a mulher é utilizada levianamente em uma letra de funk. Em 2016, na esteira do estupro coletivo de uma adolescente no Rio de Janeiro, rapidamente emergiram músicas ao estilo “proibidão” que insultavam e descreditavam a vítima. Já “Covardia”, de MC Livinho, tem entre os seus versos “Vou abusar bem dessa mina, toma, toma pica tranquilinha”.
Fonte: Carta Capital

Especialistas descobrem desenho inédito de Van Gogh

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“A descoberta foi confirmada após uma extensa pesquisa realizada pelo museu Van Gogh de estilo, técnica, materiais e procedência do que até agora era um desenho desconhecido da coleção da fundação Van Vlissingen Art”, disse o museu em nota.
A obra, intitulada A Colina de Montmartre com a Pedreira, era investigada desde 2013. O novo desenho apareceu na coleção de Georgina Vermeer, que o comprou em 1917 e conhecia o famoso pintor. O trabalho esteve desaparecido durante anos e foi recuperado pelo neto de Vermeer, em 2013.
Com a descoberta, os especialistas confirmaram a autenticidade de outro desenho que era atribuído a Van Gogh. O trabalho intitulado A Colina de Montmartre, também de 1886, foi inicialmente rejeitado como sendo legítimo do pintor.

“Os dois desenhos são claramente feitos pela mesma mão e o estilo está relacionado com os desenhos modelo que Van Gogh fez pela primeira vez na Antuérpia e depois no estúdio de Cormon em Paris”, afirmou Teio Meedendorp, pesquisador do Museu Van Gogh.
Segundo Meedendorp, os materiais de desenho utilizados também são idênticos e os temas podem ser vinculados às pinturas que o artista fez em Montmartre na primavera e no começo do verão.
“A Colina de Montmartre com a Pedreira” ficará exposta ao público no Museu Singer, localizado na cidade holandesa Laren, até 6 de maio, junto a obras de Monet, Renoir e Picasso como parte de uma exposição de impressionistas, pós-impressionistas e expressionistas.
Desde 1970, quando foi feito o último catálogo de Van Gogh, foram descobertos nove desenhos e sete pinturas do artista holandês.
Fonte: Opera Mundi