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domingo, 14 de janeiro de 2018

Contra o aumento da tarifa estudantes tomam as ruas de SP


Manifestantes pelas ruas no centro de São Paulo - Foto: Yuri Salvador - UNE




lém do aumento corte em mais de mil linhas na cidade vai afetar estudantes e comunidade universitária da USP

Apesar da chuva, centenas de estudantes e trabalhadores marcharam em protesto nesta quinta-feira (11/1) contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. O protesto saiu de frente ao Teatro Municipal no Centro, passou em frente a Prefeitura Municipal e foi até o Terminal Parque Dom Pedro.

Para o 2º diretor de universidade públicas da UNE, Leonardo Guimarães, é fundamental que eles abram as planilhas do transporte público.

“Queremos transparência a abertura das planilhas do transporte público para a gente saber se realmente é preciso aumentar. Estamos aqui pressionar tanto a Câmara como a prefeitura do Dória e também contra a restrição do passe-livre”, afirmou.

No ano passado os estudantes da capital paulista foram lesados pelo Prefeito Dória (PSDB) com as mudanças do Passe Livre Estudantil, desde o corte no tempo das cotas (quatro viagens restritas a dois blocos de tempo de duas horas) até a burocracia adotada o ano passado para que cerca de um milhão de estudantes possam garantir o direito através do bilhete único escolar.

Outra preocupação dos estudantes foi a diminuição de mais de mil linhas na cidade, que podem impedir alunos de chegarem as suas universidades.O DCE da USP estava em peso no protesto. Existe uma ameaça direta aos ônibus da cidade de São Paulo que passavam pela USP, no Butantã a partir de Fevereiro quando começa o ano letivo na maior universidade do país.

“São 6 linhas de ônibus que passavam pela USP e agora essas linhas simplesmente não vão parar dentro do Campus, elas foram redirecionadas ou para a Vila Madalena ou para o Terminal Pinheiros”, explica a coordenadora geral do DCE, Bianca Borges.

Ela acredita que com o retorno dos estudantes as aulas haja uma eferverscência nesse movimento. “Já começamos a nos posicionar contra e tentar abrir um diálogo para mudar essa situação porque que dificulta muito o acesso ao campus”

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