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domingo, 3 de setembro de 2017

Brasileiros acreditam que setor de cruzeiros pode alavancar turismo no País

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Quase 90% da população acredita que o Brasil deve investir na criação de portos com capacidade para chegada de cruzeiros marítimos, indica pesquisa do Ministério do Turismo, que ouviu 2 mil pessoas em todo o País.
As regiões Sul e Nordeste se destacam no apoio à iniciativa: 91,2% e 90,6% respectivamente. Não à toa, são as regiões com maior potencial para ampliar o número de destinos que recebem os grandes navios. No Sudeste, a medida é apoiada por 89%; enquanto nas regiões Norte e Centro-Oeste, a aprovação fica na casa dos 83,8%.
Para debater os grandes temas de interesse do setor, a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Clia Brasil) promove nesta quarta-feira (30), em Brasília, o seminário “Cruzeiros Marítimos: o momento é esse”.
“Temos uma costa linda e repleta de atrativos para os mais vários tipos de viajantes, mas precisamos aproveitar melhor esse potencial. Mesmo em um cenário de retração, o setor de cruzeiros marítimos contribuiu com R$ 1,911 bilhão na economia brasileira na temporada 2015/2016”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
O melhor desempenho do setor de cruzeiros no País foi registrado na temporada 2010/2011, quando 20 navios transportaram pela costa brasileira cerca de 800 mil turistas. Para a alta temporada de 2017/2018, que começa em novembro, são esperados sete navios que transportarão 400 mil passageiros.
“Os cruzeiros marítimos estão com força total ao redor do mundo. Apenas para este ano são esperados 25,8 milhões de cruzeiristas. Países que há muito tempo não faziam parte desse segmento estão crescendo, caso da China e Austrália. No Brasil vários motivos levaram à retração do segmento: infraestrutura, impostos e regulações. E estamos aqui hoje para debater um caminho e retomar o crescimento”, avaliou o presidente do Conselho da Clia Abremar, Rene Hermann.
Lei da Migração
A Lei da Migração, regulamentada em maio, definiu que os marítimos dos navios que circulam pelo Brasil não precisarão mais de vistos para exercer a sua atividade. A demanda antiga deverá ser regulamentada em novembro e representará uma redução de até R$ 500 mil no custo de cada navio.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Turismo

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