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sábado, 1 de julho de 2017

Dez mil saem às ruas de Natal em defesa de direitos


Em Dia Nacional de Paralisação, 10 mil protagonizam #GrevePorDireitos na capital potiguar e, mesmo sob chuva, ecoam disposição em barrar as reformas previdenciária, trabalhista e a terceirização. Movimentação tomou as ruas de Natal nesta sexta-feira (30) numa demonstração de apoio da população e unidade do sindicalismo e dos movimentos sociais, Frente Brasil Popular e Frente Povo sem Medo, junto a setores significativos da Igreja Católica e outros segmentos.

Ao longo da caminhada, que seguiu do cruzamento das avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho em direção à Praça da Árvore, no bairro de Mirassol, palavras de ordem, faixas, cartazes e artes reforçaram a necessidade de enfrentamento ao maior retrocesso social e de direitos trabalhistas e previdenciários que o governo Temer (PMDB) quer impor aos brasileiros.

Com a marca da diversificada expressão crítica do povo brasileiro, a manifestação de rua em Natal aconteceu depois de um dia de paralisações, marchas, piquetes, bloqueios de rodovias, carreata e ato político-cultural em todo o Estado do Rio Grande do Norte, e apontou a saída de Temer e a convocação de eleições #DiretasJá como única saída para o impasse político e a conflagração que se criou no país.
Avaliações
Presente ao ato, o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte, fez uma avaliação positiva e afirmou que a movimentação deve pressionar o governo e o Congresso no debate sobre as reformas. "O povo brasileiro, com muita disposição e firmeza, deu um duro recado aos parlamentares", disse.

A professora Gilka Pimentel, vice-presidente do Sindicato e diretora do PROIFES-Federação, ressaltou a importância do Dia Nacional de Paralisação para barrar a violação dos direitos trabalhistas e o processo de desmonte do Estado Social e das políticas públicas educacionais preterida pelo governo Temer.
Na avaliação dos presidentes da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Moacir Soares e Eliane Bandeira, respectivamente, a ampla participação da população no ato deste dia 30 evidenciam que os efeitos das reformas da Previdência e Trabalhista são clara e diretamente compreendidas pela população.

Para a senadora Fátima Bezerra (PT), as pessoas saíram às ruas porque “não aguentam mais os retrocessos do governo ilegítimo que está aí”. Ela afirmou que as reformas em discussão “têm o objetivo de destruir os direitos da classe trabalhadora”.
Ao longo da grande onda vermelha que cobriu a cidade de Natal, a cena mais comum foi composta de acenos e manifestações de apoio por um número grande de pessoas que acompanharam a caminhada de suas residências e transportes.
Entre os presentes, muitos servidores públicos, ativistas e pessoas não necessariamente organizadas.

Mossoró

Em Mossoró, centenas se concentraram em frente à Igreja do Alto de São Manoel durante a tarde, e realizaram o "Arraiá da Resistência", com apresentação de artistas locais.
Caicó
Na cidade de Caicó, entidades e movimentos realizaram um Ato Político-Cultural no período da manhã. Os manifestantes se concentraram na Praça de Alimentação, onde acompanharam apresentações de artistas locais, e seguiram em caminhada até o Centro Administrativo, encerrando a atividade com ato político e show de artistas locais.
Presentes à manifestação, professores do CERES de Cacó denunciaram desmonte da Educação.

Fonte: ADURN

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